Há algo de sobrenatural no ato de correr. Natural seria parar quando se cansa. Mas continuamos, deixando para trás o cansaço e a razão, a qual cede lugar à fé. A fé em nosso corpo como uma máquina capaz de responder ao desafio e de se estabilizar num ritmo que não é o natural. É quando abandonamos a mente, nos entregando ao puro ato físico - e espiritual - da corrida.
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